“Oficialmente”, o encontro trata-se de um plano para eliminar tuberculose, malária e Aids, mas o objetivo dessas reuniões é o “tratado pandêmico”. Um instrumento que na “intenção” deveria garantir fundos adequados e orientações inequívocas aos Estados no enfrentamento de futuras pandemias - mas, que na realidade se traduz em mais poder para a OMS, e direitos da população subordinados à escolhas políticas tidas como saúde.
Através deste Tratado Internacional de pandemias que a OMS tem em mente - do qual tudo indica que o Brasil está servindo de laboratório para o resto do mundo - o regime Lula entregaria nas mãos de Tedros e Bill Gates todos os poderes de decisão de saúde sobre os nossos corpos. O perigo é que, justamente sobre o pretexto de “pandemia” e “epidemia”, criem-se condições perenes para manter os cidadãos brasileiros presos à regras, obrigações, proibições, como nas piores distopias do século passado.
A OMS mudou as definições de termos como “vacina” e “ pandemia” justamente no decorrer da COVID, para que esse tratado funcione sem que seja uma verdadeira pandemia e sim somente surtos. O poder de decisão e a autonomia dos Estados em relação aos tratamentos de saúde ( como o uso de medicamentos), as restrições ( como decretar estado de emergência), as obrigações ( como a inoculação em massa de medicamentos em fase experimental) passa a ser decidido por eles, removendo totalmente a escolha individual do cidadão, criminalizando-os.
Mais uma vez, observamos nas entrelinhas o processo de manipulação do próprio debate cientifico internacional, em nome do combate à desinformação.
Tudo isso não passa de um roteiro fracassado, do qual já experimentamos seus efeitos colaterais “letais” durante a “pandemia” da Covid-19. Esse é o plano de poder e domínio do qual o Brasil já respira e continuará a respirar depois desses apertos de mãos.
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