Sobre miocardite e pericardite, a bula da vacina Comirnaty Omicron XBB.1.5 diz que "elas foram observadas com mais frequência após a segunda dose da vacina e em homens mais jovens”. Mas, a ministra da saúde, Nísia Trindade, afirma que é fake news quem dissemina esse tipo de informação,negando a própria bula da Pfizer - incrível não é mesmo? Como acreditar em uma Ministra da Saúde que omite as informações do próprio fabricante?
A bula do experimento científico chamado de “vacina” Covid Comirnaty Omicron XBB.1.5 da Pfizer, é uma bula escandalosa, que afirma que "eficácia e segurança não foram avaliadas em “indivíduos frágeis e que "estudos específicos não foram realizados em jovens de 12 a 18 anos e mulheres grávidas".
A Pfizer anunciou que estão disponíveis formulações pediátricas para bebês com 6 meses ou mais e crianças menores de 12 anos. Mas ao mesmo tempo o Rcp (Resumo das Características do Medicamento) ou seja, o folheto informativo afirma textualmente: “A segurança e eficácia da vacina na primeira infância, em crianças menores de 6 meses, ainda não foram estabelecidas.” e vão além: COMIRNATY não é recomendado para crianças com menos de 6 meses.
À luz de tudo isto, os órgãos de saúde como ANVISA, EMA, FDA e AIFA aprovaram o experimento em massa - algo extremamente grave.
Voltando ao folheto informativo, outra passagem de enorme importância é a que diz respeito a problemas cardíacos importantes, como a pericardite e a miocardite: “Após a vacinação com Comirnaty existe um risco aumentado de desenvolver miocardite e pericardite. […] Foram observados com maior frequência após a segunda dose da vacina e em homens mais jovens.”
Os dados disponíveis e questionáveis da Pfizer indicam que a maioria dos casos se resolve. Alguns casos necessitaram de suporte de cuidados intensivos e foram observados casos fatais. Os profissionais da saúde devem prestar atenção aos sinais e sintomas de miocardite e pericardite. As pessoas vacinadas (incluindo pais ou cuidadores) devem ser instruídas a procurar atendimento médico imediato caso desenvolvam sintomas sugestivos de miocardite ou pericardite, como dor no peito (aguda e persistente), falta de ar ou palpitações após a vacinação.
A própria fabricante RECONHECE que alguns casos necessitaram de suporte de cuidados intensivos e “foram observados casos fatais”. Com um léxico frio e asséptico, confirmam-se, portanto, todas as suspeitas - ou, mais do que tudo, certezas - quanto ao nexo causal com as infames “mortes súbitas" que afetaram, precisamente desde 2021, especialmente jovens e adolescentes em perfeita saúde, muitos deles esportistas. Depois de todas as evidências, alguém ainda terá a coragem de dizer: “ Sem correlação?".
A bula da Pfizer ainda diz: “A eficácia do Comirnaty Omicron XBB.1.5 pode ser menor em indivíduos imunocomprometidos”. Traduzindo, significa que a eficácia e a segurança da vacina não foram avaliadas em indivíduos imunocomprometidos: ou seja, justamente os mais vulneráveis ( os primeiros da fila). Essas afirmações transmitem uma sensação de impunidade de que goza a Big Pharma: jogam a verdade na nossa cara, mas quem não se convence a abrir os olhos, nunca será capaz de ver ou reconhecer a verdade.
Finalmente, chegamos às mulheres grávidas e lactantes. “Os dados relativos ao uso do Comirnaty Omicron XBB.1.5 em mulheres grávidas – escreve a Pfizer – ainda não estão disponíveis”.Isso já diz tudo.
O Ministério da Saúde brasileiro, continua omitindo essas informações da população, colocando-a em risco. Continua incentivando e obrigando a vacinação em massa, sobretudo em bebês e crianças,além de continuar de forma obsessiva a perseguir e criminalizar todos aqueles que trazem essas informações vitais à sociedade.
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Quem são, os verdadeiros criminosos?
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